segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Conclusão

Com esse Blog para o Trabalho Interdisciplinar do Colégio Militar de Porto Alegre, 2010, o Grupo postou fatos e acontecimentos sobre a vida de Brigadeiro Sampaio, considerado um dos maiores militares brasileiros, o patrono da infantaria.
Na época do Brasil independente, Período Regencial e Segundo Reinado, quando o Brasil passara por diversas guerras e revoltas, Brigadeiro Sampaio destaca-se como melhor militar em combate. No Blog abordamos algumas revoltas, infantaria, biografia, Brasil entre outros.
Se procuras entender mais um pouco sobre a história de Brigadeiro Sampaio não deixe de acompanhar o nosso Blog.

Al: Rodrigues Número: 51931 T: 104

Revolção Praieira


Revolução Praieira, ocorrida entre os anos de 1845 e 1850, em Pernambuco, foi uma revolta de caráter liberal e separatista. A participação de Brigadeiro Sampaio nessa guerra foi muito importante; na época foi transferido de Jaguarão, onde ocorreu a revolução farropilha, para Pernambuco. Na época, como Capitão, foi fundamental para a pacificação da revolta, sendo citado como destaque comandando tropas.
Revolta que contou contou com a participação das camadas menos favorecidas de Pernambuco, oprimidas pela grande concentração fundiária nas mãos de poucos proprietários. Ocorrida por causa da dominação portuguesa sobre o comercio. Dentre as exigências eram:
o voto livre e universal do povo brasileiro;
a plena e absoluta liberdade de comunicar os pensamentos por meio da imprensa (liberdade de imprensa);

* o trabalho, como garantia da vida para o cidadão brasileiro;

* o comércio a retalho só para os cidadãos brasileiros;

* a inteira e efetiva independência dos poderes constituídos;

* a extinção do Poder Moderador e do direito de agraciar;

* o elemento federal na nova organizaçãoa completa reforma do Poder Judiciário, de forma a assegurar as garantias dos direitos individuais dos cidadãos;

* a extinção da lei do juro convencional;

* a extinção do sistema de recrutamento militar então vigente.

Mesmo sendo uma revolta de carater liberal, os revolucionários nao visavam o final da escravidão. Como consequências tivemos o inicio do 2° reinado que foi de tranquilidade política.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta_Praieira

Al: Rodrigues Número: 51931 Turma:104

Patronos de outras armas

A infantaria não é a única arma que possui um patrono.O objetivo dessa postagem é falar um pouco sobre os patronos das outras armas.

CAVALARIA:Nascido no dia 10 de maio de 1808, Manuel Luís Osório primeiro e único barão, visconde e marquês do Erval.Foi um militar,político e monarquista brasileiro, herói da guerra da Tríplice Aliança e por causa de suas ações em batalha foi nomeado patrono da arma de cavalaria.

ARTILHARIA:Nascido dia 10 de Junho de 1801,foi um militar brasileiro nascido na França.Dotado de grande porte físico com 2,01 metros de altura e pesando 120 quilogramas.É o patrono da artilharia e é no dia de seu aniversário que é comemorado o dia da artilharia.

ENGENHARIA:Nascido no dia 30 de dezembro de 1820,João Carlos Villagran Cabrita foi um engenheiro militar.Participou da criação da primeira unidade de engenharia do exército brasileiro.Foi heroi em Itapiru,onde após a batalha redigia um relatorio sobre o conflito quando foi atingido por um estilhaço de artilharia que lhe tirou a vida.Foi nomeado patrono da engenharia por causa de sua bravura na batalha.

COMUNICAÇÕES:Cândido Mariano da Silva Rondon, Mais conhecido como Marehal Rondon é o patrono da arma de comunicações.Ainda jovem decidiu servir ao exército e dedicar-se a construção de linhas telegráficas pela vastidão do interior brasileiro.Durante sua vida percorreu mais de 100 mil km abrindo caminhos.Elaborou as primeiras cartas geográficas de cerca de 500 mil km².Fundou também o Serviço de proteção ao índio.Entraria então para a história como pacificador e patrono de sua arma.

INTENDÊNCIA: Carlos Machado Bittencourt foi um militar brasileiro e comandante das armas no Rio Grande do Sul.Ao participar de uma solenidade aos veteranos da guerra dos canudos deu sua vida para proteger o presidente do Brasil Prudente de Morais.Por causa deste ato de sacrifício foi consagrado patrono do serviço de Intendência do exército brasileiro.

MATERIAL BÉLICO:Carlos Antônio Napion foi um químico piamontês que lutou contra os franceses e foi convidado para Portugal onde se alistou para o exército.Foi inspetor geral da artilharia e membro do Conselho Supremo Militar.Seu nome está envolvido com a Academia Militar das Agulhas Negras(AMAN) da qual foi o primeiro comandante.Napion foi nomeado o patrono do quadro de material bélico do exército brasileiro.

Fonte:
http://educacao.uol.com.br/biografias/
http://pt.wikipedia.org/wiki/

Al Guilherme -97276 Turma 104
Al Pozzebon - 00409 Turma 104

sábado, 28 de agosto de 2010

Sampaio e outros militares

O Coronel José Diaz, aproveitando-se de uma brecha aberta na frente argentina, arroja seus esquadrões sobre a Divisão Encouraçada e, num terreno fofo, de pântanos e de paus, soldados de Sampaio resistem e morrem, mas não cedem um palmo. E foi essa bravura serena que decidiu a vitória. Incontinenti o Coronel Deodoro da Fonseca investe violentamente pela brecha, onde Diaz se mantinha à frente de 9 batalhões, fazendo-o recuar pelo menos 500 metros e nos primeiros minutos de fogo, oscila no estribo de seu cavalo branco o intrépido comandante da 3.a Divisão, um fio de sangue a escoar-lhe pela boca. Vem, o segundo ferimento, tão grave como o primeiro.
Sem conhecimento do fato, Osório, confiante na resistência de Sampaio e de Mallet, envia-lhes seu ajudantes-de-ordens Capitão Francisco Corrêa de Melo, com a ordem de resistência a todo o custo. Sampaio recebe-o coberto de poeira e de sangue comunicando: "Capitão, diga ao Marechal Osório que estou cumprindo meu dever, mas como já perdi muito sangue, seria conveniente que me mandasse substituir." E quando o Capitão Corrêa de Melo fazia continência para se retirar, recebe o brigadeiro o terceiro ferimento, mas ainda tem tempo, antes de perder os sentidos, de pronunciar estas palavras: "Diga ao marechal que este é o terceiro!" Antes de findar o dia a batalha estava ganha. Sampaio salvara o Exército Aliado e o ditador Solano Lopez perdera quase toda a sua tropa empenhada naquela frente.
Falece o Patrono da “Rainha das Armas” a bordo do transporte de guerra "Eponina", a 6 de julho de 1866, por ferimento recebido em combate, no território argentino, sendo seu corpo transladado para o Brasil a 20 de dezembro de 1869 .
O governo do Sr. D. Pedro II agraciou o Brigadeiro Sampaio, além da Medalha de Caseros, fita azul, com o grau de Comendador da Ordem da Rosa, de Oficial do Cruzeiro e de Cavaleiro de São Bento de Avis. A 19 de janeiro de 1940 foi dado o nome de "Regimento Sampaio" ao 1° Regimento de Infantaria, originário do Terço Velho de Mem de Sá, "cuja fama se perde distante, no silêncio dos tempos passados". Na 2ª Guerra Mundial, foi ainda lembrado o nome do Brigadeiro Sampaio, ao ser instituída a "Medalha Sangue do Brasil", para os feridos em ação contra o inimigo, na qual os três ferimentos do corajoso chefe da infantaria imperial estão representados por três estrelas esmaltadas de vermelho.

http://www.militar.com.br/modules.php?name=Historia&file=display&jid=102

Al. Marco - 07561 Turma 101

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Sua carreira militar e homenagens


Em 1830, aos vinte anos de idade, alistou-se como voluntário no 22º Batalhão de Caçadores, tendo galgado os diversos postos por mérito:

Alferes (1836),
Primeiro-tenente (1839),
Capitão (1843),
Major (1852),
Tenente-coronel (1855),
Coronel (1861),
General (1864)
Brigadeiro (1865).

Destacou-se na maioria das campanhas militares do Período Regencial e do Segundo Reinado:

• Encontro de Icó, na então Província do Ceará, em 1832;
• Cabanagem, na então Província do Pará, em 1835;
• Balaiada, na então Província do Maranhão, de 1839 a 1841;
• Guerra dos Farrapos, na então Província do Rio Grande do Sul, entre 1844 e 1845;
• Revolta Praieira, na então Província de Pernambuco, de 1848 a 1850;
• Guerra contra Oribe e Rosas, no Uruguai, em 1851, tendo se destacado, nesse conflito, na Batalha de Monte Caseros, na Argentina, em 1852;
• Guerra contra Aguirre, tendo se destacado na Tomada do Paissandu, no Uruguai, em 1864;
• Guerra da Tríplice Aliança, no Paraguai, em 1866.

Homenagens

• Foi condecorado por seis vezes, no período de 1852 a 1865, pelo Imperador D. Pedro II;
• Em 1940, o 1º Regimento de Infantaria do Exército Brasileiro, herdeiro das tradições do Terço Velho de Mem de Sá, recebeu o nome de Regimento Sampaio, em sua homenagem.
• Durante a Segunda Guerra Mundial, ao ser instituída a Medalha Sangue do Brasil, destinada a condecorar os feridos em ação, as três estrelas esmaltadas em vermelho simbolizam os ferimentos do Brigadeiro Sampaio.
• Foi consagrado Patrono da Arma de Infantaria do Exército Brasileiro em 1962.

Postado pela aluna Carolinne Moraes, número 61211

A Batalha de Tuiuti


A 1ª Batalha de Tuiuti travou-se a 24 de Maio de 1866 nos pântanos circundantes do lago Tuiuti, em território do Paraguai.

É considerada pelos historiadores militares como uma das mais importantes batalhas da Guerra da Tríplice Aliança (1864-1865), a maior e mais sangrenta travada na história da América do Sul, tendo confrontado efetivos do Exército paraguaio e forças da Tríplice Aliança.

Sampaio ingressou no Exército ainda jovem e, por sua grandiosa atuação nas lutas contra cabanos, balaios e praieiros, conseguiu o posto de Brigadeiro.
Na Batalha de Tuiuti, o Brigadeiro Sampaio, com sua extraordinária Divisão Encouraçada, deteve o inimigo e, no meio das guerras, dirigiu cuidadosamente suas manobras.

Com sua espada, Sampaio participou da Campanha da Tríplice Aliança, à frente da Divisão Encouraçada (composta pelas lendárias Companhias Arranca-Toco, Vanguardeira e Treme-Terra) onde, na Batalha de Tuiuti (24 de Maio de 1866, ironicamente data de seu aniversário) a maior batalha campal da América do Sul, recebeu três ferimentos mortais (o primeiro, por estilhaços de granada, gangrenou lhe a coxa direita; os outros dois atingiram-lhe as costas) e eternizou-se na História do Exército, como o mais distinto dos infantes.

BATALHA

Aqui temos um pequeno trecho do que aconteceu na batalha do Tuiuti.

“O General, à frente de seus soldados, a pé, de espada no ar, gritava: Avança! Avança! Outro tiro rompeu-lhe a folha da espada, mas ele continuava gritando: Avança! Mata! Mata! Sampaio recebe a espada do alferes que estava ao seu lado. “Senhor, é uma espada brasileira”, dissera- lhe o jovem oficial. Mal recebera a espada, uma bala fere-lhe o peito e, logo em seguida, uma outra. Já ferido, Sampaio recebe ordem de Osório para continuar resistindo de qualquer maneira. Sampaio pede-lhe um substituto por estar muito ferido. E naquele momento, em que fazia o apelo ao oficial enviado por Osório, uma terceira bala acerta o grande General. Coloca a sua mão sobre o ferimento, e dirigindo-se ao Oficial pediu: “Diga ao General que este é o terceiro”. Quarenta e três dias depois, morria Antonio de Sampaio, ao ser transportado para Buenos Aires em estado desesperador. Faleceu Sampaio a bordo do “Eponina”, no dia 5 de julho de 1866.”

O autor do trecho é o General de Divisão, Médico e Presidente do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil.

Fonte

http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Tuiuti

Postado pela aluna Carolinne Moraes, número 61211

terça-feira, 24 de agosto de 2010



Nós somos estes infantes
Cujos peitos amantes
Nunca temem lutar;
Vivemos,
Morremos,
Para o Brasil nos consagrar!

Nós, peitos nunca vencidos,
De valor, desmedidos,
No fragor da disputa,
Mostremos,
Que em nossa Pátria temos,
Valor imenso,
No intenso,
Da luta.

És a nobre Infantaria,
Das armas a rainha,
Por ti daria
A vida minha,
E a glória prometida,
Nos campos de batalha,
Está contigo,
Ante o inimigo,
Pelo fogo da metralha!
És a eterna majestade,
Nas linhas combatentes,
És a entidade,
Dos mais valentes.
Quando o toque da vitória
Marcar nossa alegria,
Eu cantarei,
Eu gritarei:
És a nobre Infantaria!

Brasil, te darei com amor,
Toda a seiva e vigor,
Que em meu peito se encerra,
Fuzil!
Servil!
Meu nobre amigo para guerra!

Ó! meu amado pendão,
Sagrado pavilhão,
Que a glória conduz,
Com luz,
Sublime
Amor se exprime,
Se do alto me falas,
Todo roto por balas!

És a nobre Infantaria,
Das armas a rainha,
Por ti daria
A vida minha,
E a glória prometida,
Nos campos de batalha,
Está contigo,
Ante o inimigo,
Pelo fogo da metralha!
És a eterna majestade,
Nas linhas combatentes,
És a entidade,
Dos mais valentes.
Quando o toque da vitória
Marcar nossa alegria,
Eu cantarei,
Eu gritarei:
És a nobre Infantaria!

Al: Rodrigues Número: 51931 Turma: 104

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A Batalha da Balaiada


Uma de várias batalhas que o Brigadeiro Sampaio participou foi a da Balaiada, que ocorreu no estado do Maranhão e estendeu-se ao Piauí, entre 1838 a 1841. Foi um conjunto de lutas dos sertanejos marcadas pelo desejo de vingança social contra os poderosos da região.

Nessa época, a economia agrária do Maranhão passava por uma grande crise. Sua principal riqueza, o algodão, vinha perdendo preço e compradores no exterior, devido à forte concorrência internacional do algodão produzido nos Estados Unidos que era mais barato e melhor comparado ao brasileiro. Quem mais sofria as consequências dos problemas econômicos do Maranhão era a população pobre que era multidão formada por vaqueiros, sertanejos e escravos.

Cansada de tanto sofrimento, essa multidão queria lutar, de algum modo, contra as injustiças. Lutar contra a miséria, a fome, a escravidão e os maus-tratos. tinha também muita insatisfação política entre a classe média maranhense da cidade, que formava o grupo dos bem-te-vis. Foram eles que iniciaram a revolta contra os grandes fazendeiros conservadores do Maranhão e contaram com a participação explosiva dos sertanejos pobres.

Para combater a revolta dos balaios, o governo enviou tropas comandadas pelo coronel Luís Alves de Lima e Silva e uma delas estava o grandioso Sampaio. Nessa altura, os bem-te-vis já havia abandonado os sertanejos e apoiava as tropas governamentais.

O combate aos balaios foi duro e violento. A perseguição só terminou em 1841, quando tinham morrido cerca de 12 mil sertanejos e escravos.

• Curiosidades:

O nome do movimento foi balaiada porque um dos principais líderes populares Manuel Francisco dos Anjos Ferreira era fazedor de balaios.

Os principais líderes populares da Balaiada foram: Cosme Bento das Chagas (chefe de um quilombo que reunia aproximadamente três mil negros fugitivos); Raimundo Gomes (vaqueiro) e o citado acima, Manuel Francisco dos Anjos Ferreira.

• Fontes

http://www.brasilescola.com/historiab/balaiada.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_de_Sampaio
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/balaiada/balaiada-1.php

Postado pela aluna Carolinne Moraes, número 61211

Hierarquia Militar

A hierarquia militar é a base da organização do Exército Brasileiro. Ela é uma cadeia de comando a ser seguida por todos os integrantes armadas. Atualmente, os componentes podem ser classificados em:

Marechal (Apenas em tempos de guerra);
General-de-Exército;
General-de-Divisão;
General-de-Brigada;

Coronel;
Tenente-Coronel;
Major;

Capitão;

1º Tenente;
2º Tenente;
Aspirante-a-oficial;

Subtenente;
1º Sargento;
2º Sargento;
3º Sargento;
Cabo;
Soldado;

No período colonial e imperial, a forma de divisão era a seguinte:

Capitão-General
Marechal
General
Mestre-de-campo-general
Sargento-mor de batalha
Brigadeiro
Mestre-de-campo
Tenente-coronel
Sargento-mor
Capitão
Tenente
Alferes
Cadete
Sargento-ajudante
Primeiro-sargento
Segundo-sargento
Furriel
Cabo-de-esquadra
Anspeçada
Soldado


Al Pozzebon -00409 Turma: 104
Al Guilherme - 97276 Turma: 104

Infantaria

A infantaria é a arma mais antiga do exército brasileiro. Teve suas origens na Grécia e em Roma, que iam pra batalha com espadas e lanças, protegidos por couraças e elmos metálicos e lutavam sempre em grupos compactos.

Ela é formada, geralmente, por soldados que lutam em qualquer tipo de campo de batalha. A Infantaria tem como característica essencial a aptidão para combater a pé, em todos os tipos de terreno e sob quaisquer condições meteorológicas, podendo utilizar variados meios de transporte. Uma de suas missões é conquistar e manter o terreno, pois é difícil de serem detectadas em todos os tipos de terreno. Isso permite que ele se aproxime do inimigo para travar o combate corpo-a-corpo. A Infantaria poderá ter especializações das mais diversas: motorizada, blindada, Paraquedista, leve, de selva, de caatinga, de montanha, de guardas e de polícia..

Foi somente nas Guerra de Secessão, Guerra do Paraguai e Guerra Franco-Prussiana, que os infantes passaram de atuar somente em linha e passaram cavar trincheiras para a proteção. A Primeira Guerra Mundial ficou conhecida como a “guerra das trincheiras” pois o maior poder de fogo da artilharia e das metralhadoras barrou o movimento da infantaria.

Fonte:
http://www.exercito.gov.br/01inst/armas/Infantar/indice.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Infantaria

Al. Pozzebon - 00409

Um pouco de sua História


Antônio Ferreira de Sampaio, mais conhecido com Brigadeiro Sampaio, é considerado, desde 3 de Março de 1962, o patrono* da Arma de Infantaria do exército brasileiro.

Sampaio nasceu em 24 de Maio de 1810, onde hoje localiza-se Tamboril, fundada em 1854, na Capitania do Ceará-Grande (hoje, Ceará). Filho de Antônio Ferreira de Sampaio e Antônia Xavier de Araújo, foi criado e educado pelos pais no ambiente simples do sertão nordestino. Desde jovem demonstrou grande interesse pela carreira militar.

Começou no exército como Praça, em 1830; Alferes* em 1839; Tenente em 1839; Capitão em 1843; Major em 1852; Tenente-Coronel em 1855; Coronel em 1861; Brigadeiro* em 1865;

Brigadeiro Sampaio teve grandes atuações na maioria das campanhas militares do Período Regencial (1831 a 1840) e do Segundo Reinado (de 1840 a 1889), mantendo a ordem no país. As mais significativas são: Icó (CE, 1832); Cabanagem (PA, 1836); Balaiada (MA, 1838); Guerra dos Farrapos (RS, 1884-45); Praieira (PE, 1849-50); Combate à Oribe (Uruguai, 1851); Combate à Monte Caseros (Argentina, 1852); Tomada do Paissandu (Uruguai, 1864); Guerra da Tríplice Aliança (Paraguai, 1866);

Antônio Sampaio foi condecorado 6 vezes, por D. Pedro II, além de receber a comenda* da Imperial Ordem da Rosa*.

Sampaio foi morto em batalha. Ele recebeu três ferimentos na Batalha de Tuiuti, em 24 de Maio de 1866, contudo, faleceu a bordo do vapor hospital Eponina, em 06 de Julho de 1866, quando.

Apesar de sua morte, seus feitos ficarão marcados por toda a história brasileira.

Vocabulário:

· Patrono* - Defensor, protetor, amparador;

· Alferes* - O menos graduado dos oficiais subalternos;

· Brigadeiro* - Atual General-de-Brigada;

· Se quiser saber mais sobre a Hierarquia Militar, clique aqui.

· Comenda* - Uma comenda é um benefício que antigamente era concedido aos cavaleiros de ordens militares, que atualmente costuma designar uma distinção honorífica.

· Imperial Ordem da Rosa* - É uma condecoração atribuída em reconhecimento a serviços relevantes prestados à nação;


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Antônio_de_Sampaio

http://www.exercito.gov.br/01inst/Historia/Patronos/sampaio.htm

http://pbrasil.wordpress.com/2010/02/24/bicentenario-de-nascimento-de-antonio-de-sampaio-patrono-da-infantaria/

http://www.ahimtb.org.br/pateb.htm#inf

Al. Pozzebon - 00409 Turma: 104

Atuação de Sampaio na Guerra da Tríplice Aliança

Comandando a 3ª Divisão do Exército Imperial, apelidada de Divisão Encouraçada, composta pelos lendários batalhões Arranca-Toco, Vanguardeiro e Treme-Terra, lutou nas operações de transposição do rio Paraná, na Batalha da Confluência e na Batalha de Estero Bellaco. Na batalha de Tuiuti (24 de maio de 1866,sendo essa a data de seu aniversário), considerada a maior batalha campal já travada na América do Sul, Sampaio foi gravemente ferido três vezes, por estilhaços de granada, causando gangrena em sua coxa direita, além de outras duas vezes, nas costas.

Evacuado do campo de batalha, faleceu a bordo do vapor Eponina, que o conduzia para Buenos Aires. Sepultado naquela capital, em 8 de julho de 1866, seus restos mortais foram repatriados em 1869, para o Rio de Janeiro, sendo depositados na Igreja do Bom Jesus da Coluna, no Asilo dos Inválidos da Pátria, onde permaneceram até 14 de novembro de 1871, quando foram novamente trasladados para sua terra natal - o Ceará. Até 25 de outubro de 1873, seus restos mortais foram depositados na atual Catedral de Fortaleza, sendo sepultados no Cemitério de São João Batista, em Fortaleza. Em 24 de maio de 1966, por ocasião do Centenário de sua morte e da Batalha de Tuiuti, seus restos mortais são removidos para um mausoléu, em Fortaleza, onde permaneceram até 24 de maio de 1996, ocasião em que os seus restos mortais passaram a repousar em definitivo no Panteão Brigadeiro Sampaio, erguido na parte frontal da Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, sede do Quartel-General da 10ª Região Militar.

Al. Guilherme – 97276 Turma: 104

Introduçao - TI 2010

Grupo: Carolinne Moraes, Guilherme, Marco, Pozebbon e Rodrigues.
Vamos apresentar o blog "antoniofsampaio.blogspot.com" com um pouco da história de Bragadeiro Antônio de Sampaio patrono da Infantaria no Brasil. Basendo-nos em informaçoes obtidas e fatos históricos, falaremos sobre as batalhas, a infantaria e o Brasil na época em que o mesmo era vivo e teve participaçao importante.
Dentre as batalhas em que participou, temos no Período Regencial e do Segundo Reinado (os anos referem-se aos períodos em que Sampaio esteve em combate): Encontro de Icó, na então Província do Ceará, em 4 de abril de 1832, quando recebeu seu batismo de fogo; Cabanagem, na então Província do Pará, em 1835; Balaiada, na então Província do Maranhão, de 1839 a 1841; Guerra dos Farrapos, na então Província do Rio Grande do Sul, entre 1844 e 1845; Revolta Praieira, na então Província de Pernambuco, de 1848 a 1850; Guerra contra Oribe e Rosas, no Uruguai, em 1851, tendo se destacado, nesse conflito, na Batalha de Monte Caseros, na Argentina, em 1852; Guerra contra Aguirre, tendo se destacado na Tomada de Paysandú, no Uruguai, em 1864, e no cerco e conquista de Montevidéu, no mesmo ano; e Guerra da Tríplice Aliança, no Paraguai, em 1866.
Falaremos mais sobre a Guerra da Triplice Aliança, Revoluçao Praieira, Balaiada, entre outros.
Brigadeiro Sampaio sempre muito citado por ser um dos maiores militares na história do Brasil independente; com grandes condecorações, chegando a ser Brigadeiro que hoje equivale a marechal, o maior posto do Exército, apenas cedido em tempo de guerra, também recebeu a comenda da Imperial ordem da Rosa

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_de_Sampaio

Al: Rodrigues Número: 51931 Turma: 104